Luana Ponte explicou ainda que a digitalização irá evitar perdas, permitindo também que parte dos documentos físicos seja descartada, diminuindo o acúmulo de papéis.

O diretor adjunto operacional da Assembleia, Carlos Martins, informou que antes da digitalização os arquivos ficavam concentrados em cada setor, agora, a pesquisa poderá ser feita em um só lugar, com a segurança de todos os documentos possuírem certificado de autenticidade, garantindo a fé pública dessas informações.

A coordenadora do Centro de Documentação da Assembleia, Maria Belchior, ressaltou que o descarte dos documentos físicos já digitalizados passa por um processo que segue uma tabela de temporalidade determinada pelo Arquivo Público do Estado, que ainda deverá dar a palavra final sobre o descarte.

O mesmo vale para os documentos de uso interno da AL, segundo Carlos Martins. Neste caso, o descarte também seguirá um processo interno e será nomeada uma comissão composta por membros de departamentos como Recursos Humanos e Financeiro, para decidir o que poderá ser descartado.

O setor está localizado no subsolo do edifício e para copiar um arquivo basta portar uma mídia digital.
JM/LF