Segundo o secretário executivo da Diretoria Adjunta Operacional da Assembleia e coordenador do A3P, Jocely Tabosa, “para que a Associação receba as doações, ela tem que estar devidamente cadastrada e regularizada com as autoridades competentes, além de possuir CNPJ, para uma maior segurança na fiscalização da entrega dos materiais, garantindo que eles sejam investidos na geração de renda para os catadores”.

Jocely Tabosa informa ainda que, até o momento, quatro associações cearenses estão cadastradas no programa: a Socrelpe, o Lar Torres de Melo, a Associação de Dependentes Químicos Reto à Esperança e a Associação Ecológica dos Coletores de Materiais Recicláveis da Serrinha e Adjacências (Acores).

O A3P visa estimular os gestores públicos a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental em suas atividades rotineiras, levando à economia de recursos naturais e à redução de gastos institucionais, por meio do uso racional dos bens públicos e da gestão adequada dos resíduos.
RG/JU