Como nas outras campanhas, serão ouvidos especialistas ligados a órgãos que tratam dos direitos de igualdade e liberdade, além de religiosos, deputados, secretários de Governo e profissionais de comunicação. “Vamos perguntar aos jornalistas qual é o papel da mídia com relação ao preconceito. Vamos saber como a mídia pode ajudar, através de suas ações, a vencer o preconceito”, explica a diretora da emissora, Fátima Abreu.
As formas mais comuns de preconceito são o racial, o social e o sexual. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia. Segundo Fátima, a campanha tem como objetivo principal mostrar como as barreiras de preconceito podem ser vencidas.
Herança maior da Revolução Francesa, a égalité – igualdade –, uma das bases que formaram o tripé daquele movimento revolucionário (as outras duas são a liberté – liberdade – e a fraternité fraternidade), deu origem ao artigo quinto da Constituição.
Da Redação/JU