Conforme Fernando Hugo, uma das grandes iniciativas de Tasso foi reestruturar a máquina pública. “Antes do governo dele, tinha secretaria que nem cadastro possuía”, assinalou. Ele acrescentou que o ex-governador tucano fez com que “a folha de pagamento dos servidores fosse paga sem o atraso de seis meses, como ocorria antes”.
Projetos como “Luz em Casa” e investimentos em habitação popular, também foram lembrados pelo deputado. “Favelas como a do Gato Morto, Pirambu, o Genibaú, passaram a ser totalmente saneadas e urbanizadas”, disse.
Na área de saúde, conforme ele, Tasso criou a estrutura do Hospital Waldemar Alcântara, a maternidade do Hospital César Cals e fez toda reestruturação administrativa do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). O deputado também lembrou que Tasso se dedicou à construção de uma infraestrutura abrangendo o porto do Pecém, o Castanhão e o Aeroporto Internacional Pinto Martins.
Fernando Hugo salientou ainda os projetos sociais da “Era Tasso” e do governo do seu sucessor, Lúcio Alcântara, como São o José e o Fecop. “O Fundo de Combate a Pobreza foi criado no governo dos tucanos. Esses dois projetos até hoje são continuados no governo de Cid Gomes”. pontuou.
Fernando Hugo disse que Tasso fez com que “bancos internacionais passassem a acreditar no Estado e liberassem empréstimos para diversas obras”. Com os novos investimentos, segundo o deputado, o Ceará adquiriu prestígio nacional e internacional.
Em aparte, o deputado Roberto Mesquita (PV) disse que “tivemos a sorte de eleger Tasso para governador do Ceará”. Segundo ele, o ex-governador também criou os agentes de saúde. “Importante citar que ele quebrou o paradigma de que a máquina pública deveria ser ineficiente, onerosa e pesada. Tasso fez com que a máquina servisse à população com mais qualidade”, observou. O parlamentar acrescentou que Tasso também foi responsável por elevar a autoestima do povo do Ceará. “Até a imagem do nosso Estado mudou”, frisou.
O deputado Sérgio Aguiar (PSB) ressaltou que “Tasso é um grande ícone da política mudancista do Estado”. Para ele, “não há nenhum demérito em fazer com projetos sociais bem utilizados na “Era Tasso” tenham continuidade no atual Governo”.
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