O programa Brasilidade da FM Assembleia (96,7 MHz) homenageia, neste domingo (11/03), a cantora gaúcha Elis Regina. Falecida há 30 anos, Elis é uma das mais brilhantes intérpretes da música popular brasileira e considerada por muitos como a maior cantora brasileira de todos os tempos.
Nascida em Porto Alegre, a eterna “Pimentinha”, como era conhecida, iniciou a sua carreira aos 11 anos em um programa de rádio para as crianças, e aos 16, lançou seu primeiro disco. Mas foi na década de 1960 que surgiu a grande estrela, com uma presença de palco inconfundível, sendo sucesso nos tradicionais festivais nacionais como o Festival de Música da TV Excelsior, no qual conquistou o Brasil ao cantar a música “Arrastão”.
Elis conseguiu o feito de ser a primeira artista a se apresentar duas vezes no mesmo ano no Olympia, a mais antiga e famosa casa de espetáculos de Paris, na França. Nas décadas de 1970 e 1980, ela se consolidou como a maior cantora do Brasil, causando inclusive uma polêmica ao afirmar sua histórica frase: “Neste país, só duas cantam, a Gal (Costa) e eu”.
Engajada na política, não chegou a ser exilada e sua enorme popularidade a livrou da prisão e da tortura, mas não de “acertar as contas” com o Exército ao ser obrigada a cantar o Hino Nacional no estádio, revoltando a esquerda brasileira. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), Elis participou de reuniões no Congresso e chegou a ser presidente da Associação de Intérpretes e Músicos (Assim).
Apresentado por Narcélio Limaverde, o Brasilidade tem produção de Ronaldo César e co-produção de Juliana Brasileiro. O programa vai ao ar sempre aos domingos, a partir das 18h, com reprise às terças-feiras, às 23h.
RG/JU
Agenda Cultural – Brasilidade relembra Elis Regina neste domingo
O programa Brasilidade da FM Assembleia (96,7 MHz) homenageia, neste domingo (11/03), a cantora gaúcha Elis Regina. Falecida há 30 anos, Elis é uma das mais brilhantes intérpretes da música popular brasileira e considerada por muitos como a maior cantora brasileira de todos os tempos.
Nascida em Porto Alegre, a eterna “Pimentinha”, como era conhecida, iniciou a sua carreira aos 11 anos em um programa de rádio para as crianças, e aos 16, lançou seu primeiro disco. Mas foi na década de 1960 que surgiu a grande estrela, com uma presença de palco inconfundível, sendo sucesso nos tradicionais festivais nacionais como o Festival de Música da TV Excelsior, no qual conquistou o Brasil ao cantar a música “Arrastão”.
Elis conseguiu o feito de ser a primeira artista a se apresentar duas vezes no mesmo ano no Olympia, a mais antiga e famosa casa de espetáculos de Paris, na França. Nas décadas de 1970 e 1980, ela se consolidou como a maior cantora do Brasil, causando inclusive uma polêmica ao afirmar sua histórica frase: “Neste país, só duas cantam, a Gal (Costa) e eu”.
Engajada na política, não chegou a ser exilada e sua enorme popularidade a livrou da prisão e da tortura, mas não de “acertar as contas” com o Exército ao ser obrigada a cantar o Hino Nacional no estádio, revoltando a esquerda brasileira. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), Elis participou de reuniões no Congresso e chegou a ser presidente da Associação de Intérpretes e Músicos (Assim).
Apresentado por Narcélio Limaverde, o Brasilidade tem produção de Ronaldo César e co-produção de Juliana Brasileiro. O programa vai ao ar sempre aos domingos, a partir das 18h, com reprise às terças-feiras, às 23h.
RG/JU