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Coluna Macário Batista - QR Code Friendly
Terça, 23 Abril 2013 07:58

Coluna Macário Batista

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  À cata do pensamento alheio • Quando Ely Aguiar, o coleguinha deputado estadual aqui, no Ceará, conseguiu aprovar seus requerimentos, em plenário, sobre a diminuição da idade do “de menor” pra ter um julgamento por crime cometido, saí pela aí catando opiniões sobre o assunto. Ouvi pros e contras, como o contra da ex-senadora Patrícia Sabóya, e um a favor do também jornalista Sandro Vaia, repórter, diretor de redação, escritor, editor e um atento observador da cena. Sandro chega a ser irônico com o processo e fala na oportunidade do crime e da idade. “ Até a próxima oportunidade- Esquisitices brasileiras: não se pode nem se deve discutir a questão da maioridade penal sob o impacto da comoção. Um garoto de 17 anos, a três dias de completar 18, matou um outro de 19 anos para roubar-lhe o celular, sem que a vítima tivesse esboçado reação. As pessoas normais ficaram comovidas, e portanto convém não discutir o tema da garantia de que daqui a três anos, o autor do “ato infracional” estará em liberdade, porque é isso que lhe garantem a Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Alega-se que o clamor público é mau conselheiro. O assassinato, dizem os protomarxistas de arrabalde, que não leram nem as orelhas do 18 Brumário, provocou comoção na opinião pública, porque a vítima “era da classe média”. Tramitam pelo Legislativo seis propostas de emenda constitucional para baixar a maioridade penal para 16 ou até para 15 anos. O governador Geraldo Alckmin prometeu apresentar um projeto que não precisa de emenda constitucional porque não mexe com a maioridade penal aos 18 anos, mas torna mais rigorosas as penas dos menores que cometerem crimes violentos. Como em cada esquina ou em cada botequim deste País, você encontra um jean-jacques-rousseau pronto para livrar os indivíduos do peso da responsabilidade e transferi-la integralmente para a malvada “sociedade”, as propostas, tanto as de emenda constitucional como a do governador de São Paulo, são consideradas “oportunistas”. Num País onde se cometem 50 mil assassinatos por ano e onde um matador assessorado por um advogado, medianamente competente, volta pra rua depois de cumprir um sexto da pena, vai ser difícil achar um momento que não seja “oportunista” para debater a eficácia das leis. Oportunidade é o que não falta. O sociologuês de apostila reza que, em primeiro lugar, a sociedade deve criar condições plenas para que o adolescente seja feliz para só depois puni-lo por dar um tiro na cabeça de uma pessoa indefesa. Como o segredo para se chegar à sociedade plenamente justa, harmônica e feliz está guardado nos arcanos ideológicos, que inspiram esse sociologuês, enquanto isso não se resolve, deixemos que os crimes impunes floresçam. Nos países periféricos como EUA, Reino Unido e outras aldeias primitivas da Europa, a punição de um crime de sangue não se dá pela idade do autor, mas de acordo com a gravidade e crueldade do crime que ele cometeu. Como diz aquele cronista do bem, que despreza punir assassinato cometido à queima roupa por um menor a três dias de se tornar maior, está relançado o debate oportunista. Até a próxima oportunidade.” Criado o primeiro monitorcardíaco portátil inteligenteO primeiro monitor cardíaco portátil inteligente, desenvolvido no Brasil e que permite enviar eletrocardiogramas a distância, localizar doentes e detectar precocemente problemas de coração, deverá chegar, em breve, aos mercados europeu e norte-americano. O aparelho, que deve começar a ser comercializado ainda este ano com o nome de Nexcor, vigia os problemas cardíacos a distância e em tempo real, mediante a realização de eletrocardiogramas que são enviados para uma central de controle. • Na ponta dos dedos - Contando assim, 30 aqui, 40 ali, 200 acolá, são quase 500 policiais militares fora das ruas, fazendo segurança ao Governo, Tribunal de Justiça e Assembleia Legislativa, no Ceará.
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