Nascido em Minas Gerais e tendo passado maior parte de sua vida no Ceará, o "mineiro-cearense", como gosta de se autodenominar,  tem uma vida de dedicação à música. Em 1997, lançou o álbum Artesanato, contendo seus temas instrumentais “Reflexões”, “O Trem Do Dia”, “A Nave”, “Os Peixes”, “O Mar”, “Caça Submarina”, “Vênus”, “Reflexões II” e “Litoral”, esta última em parceria com Carlinhos Crisóstomo, além de “Consolança”, de Eugênio Leandro e Oswald Barroso.

Já em 2021, Érico Baymma lançou o álbum Francisco em plataformas de áudio, contendo vinte e quatro faixas, entre elas “O Trem do Dia”, “Iracema”, “Litoral”, “A Nave”, “Little Train” e “Learning and Living”, “Os Peixes”, “O Mar”, “Caça Submarina”.

Autor de trilhas sonoras para vídeo e teatro, Baymma foi contemplado com o prêmio de Melhor Trilha Sonora Original do Festival de Vídeo de Fortaleza e com o prêmio Destaque do Teatro Cearense, pela direção musical do espetáculo infantil “Conto logo o quanto louco”. Recebeu nomeações de Melhor Disco Instrumental, no Prêmio Sharp de Música; de Melhor Vídeo, no FestRio-Fortaleza; e de Melhor Trilha para Ballet, na Bienal Internacional de Dança. O artista ocupa ainda a Cadeira Alberto Nepomuceno na Academia Cearense de Artes e Letras.

Érico Baymma é responsável pela produção musical, arranjos, execução, gravação, masterização e arte gráfica do disco, que foi indicado, no ano seguinte, para o Prêmio Sharp e para o Prêmio Nelsons de Música Cearense. Participou como intérprete e/ou compositor dos discos: Novos Compositores e Intérpretes do Ceará - 10 anos de Cais Bar; Outra Esquina (Felipe Cordeiro e convidados - Homenagem ao Clube da Esquina); e Quaisquer Canções - Alano Freitas.

Qual é o Tom do Ceará vai ao ar aos sábados, pela FM Assembleia. Por conta do horário eleitoral, o programa está em novo horário, a partir das 13h. A produção e a apresentação é da jornalista Ian Gomes.

GS/CG