O fio da meada
Em 10 de setembro último, a Coluna registrou o seguinte: "O próximo prefeito de Fortaleza tem um novelo a desenrolar. Literalmente, pode-se dizer. É o insuportável emaranhado de fios e cabos que, suspensos em postes - sem ironia -, pairam sobre os cidadãos". Pois ontem, no Programa Paulo Oliveira (Rádio Verdes Mares AM), o prefeito eleito, Roberto Cláudio (PSB) disse que vai "fazer um esforço" para internalizar a fiação aérea da cidade. É uma boa sinalização. Primeiro, por questões de segurança. Depois, por razões estéticas. Por fim, porque não se trata mais de promessa de campanha. O assunto, aliás, nem chegou a ser tratado em programas ou debates.
Ontem de manhã, por uma dessas coincidências, pouco depois de Roberto Cláudio tratar do assunto no rádio, um caminhão cruzou a Rua Costa Barros pela Rua José Vilar. Na passagem, bateu em um fio e derrubou a haste que o sustentava. A peça foi ao chão e atingiu uma menina de cinco anos residente nas proximidades do Campo do América. Por sorte, muita sorte, ela não teve lesões graves.
"No dia que me virem chamando alguém de ladrão, vagabundo e chefe de quadrilha, este não sou eu. E se eu disser, vou até o fim para provar"Deputado Antonio Carlos (PT)Reclamando contra críticas do colega Fernando Hugo (PSDB) a petistas condenados no julgamento do mensalão
Troca de gentilezas
A Câmara Municipal mimará dois deputados estaduais. O primeiro é o maranguapense Lucílvio Girão, da bancada do PMDB na Assembleia. Vai, por projeto de Iraguassu Teixeira (PDT), receber a Cidadania de Fortaleza. O outro é Manoel Duca da Silveira Neto, que receberá a Medalha Boticário Ferreira por recomendação do vereador Luciram Sales - que, coincidência ou não, é irmão de Lucílvio.