O parlamentar enfatizou que, em 2012, foi procurado pelo deputado federal Capitão Wagner (Pros/CE), que solicitou a mediação junto ao presidente a época, Lula, pedindo anistia a PMs representantes de movimento paredista. “Naquela época busquei esse diálogo entre o parlamentar e o ex-presidente. Mas agora entendo que esse movimento de motim deve haver punição. Recebo diariamente notícias de arrastão e agora a ocupação de uma escola”, adiantou.

Elmano Freitas assinalou ainda que o movimento de motim é promovido por políticos que buscam visibilidade para eleições. “A solução já está posta. Os lideres precisam dizer à tropa que estão cometendo um crime e que não terá anistia, além de solicitar que deixem os PMs que querem trabalhar”, disse.
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