O parlamentar avaliou que tanto os presídios quanto os centros socioeducativos estão na esfera da segurança pública, mas tem naturezas diferentes. Não é possível comparar, conforme observou, criminosos condenados, com jovens infratores.

O parlamentar informou que, de 2016 para cá, há uma linha de devolução dessa juventude para a sociedade. De acordo com Acrísio Sena, em 2016, 1.200 jovens voltaram ao convívio de suas famílias, e 900 em 2018. “Esse é o papel desses centros, e a sociedade deve estar pronta para acolhê-los, dando oportunidade, escola e emprego para que não voltem para o crime”, disse.
PE/AT