Com o veto, conforme o parlamentar, o presidente Temer deixa de lado também a participação social dos contribuintes da micro e pequena empresa, o que significa “um passo atrás”. “É fazer com que o País ande de marcha à ré, não olhar para aqueles que precisam ter olhar mais apropriado do Governo Federal”, disse.

O parlamentar lembrou que, em 2017, a União teve a oportunidade de fazer o Refis das grandes e médias empresas, que possuem  CNPJ, a fim de que fossem à Receita Federal para as negociação. A medida fez com que as empresas pudessem voltar a competir.

“Ficou faltando uma das categorias mais expressivas para a economia brasileira, que foi a de micro e pequenos empresários, onde estão embutidos os microempreendedores e o empreendedor individual. É uma carga muito grande de profissionais que atuam nesse mercado”, avaliou.

LS/AT