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Partidos silenciam sobre problemas na aliança proporcional - QR Code Friendly
Terça, 03 Julho 2012 05:45

Partidos silenciam sobre problemas na aliança proporcional

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Aliança PSB-PMDB foi homologada no dia 23 de junho Aliança PSB-PMDB foi homologada no dia 23 de junho FOTO: IANA SOARES
  Permanece sem desfecho público a novela protagonizada por PSB e PMDB, que, até às vésperas do prazo final das convenções, ainda não haviam entrado em consenso que definisse a divisão de cadeiras da coligação nas eleições para vereador. Lideranças de ambos os partidos garantem que a decisão já está tomada desde o último sábado; no entanto, ninguém soube - ou quis - explicar ao O POVO o que teria ficado costurado entre as duas legendas. O impasse entre as siglas teria se arrastado até o prazo limite estabelecido pela Justiça Eleitoral porque a maioria peemedebista mostrava-se resistente em fechar aliança apenas para o pleito majoritário. Enquanto isso, a cúpula do PSB recusava a disputa proporcional para vereadores, alegando que, para o partido, a união com o PMDB não seria vantajosa eleitoralmente. Única liderança a falar concretamente sobre o assunto, o deputado Carlomano Marques (PMDB) chegou a sinalizar que os dois partidos sairão coligados apenas nas eleições para prefeito. Na disputa pelas cadeiras na Câmara Municipal, segundo ele, as siglas concorrerão de forma independente, em decisão que seria desfavorável à ala peemedebista. “Eu sempre falei que o caminho do PMDB era ter candidatura própria para fortalecer a bancada”, disse o deputado. Agora, segundo ele, seu partido vai lançar apenas 10 candidatos a vereador e terá um caminho mais difícil para eleger mais nomes para a Câmara de Fortaleza. “Não me ouviram, agora é lamber as feridas”, lamentou Carlomano. A tese do parlamentar, no entanto, não fora confirmada pelas lideranças do PSB contatadas por O POVO. Procurado durante todo o dia de ontem, o presidente municipal do partido, Karlo Kardozo, protelou a conversa com a reportagem por diversas vezes, até não atender mais as ligações. A mesma postura foi adotada por deputados e vereadores que integram a coligação, com quem O POVO chegou a iniciar conversa. “Sei que já existe uma decisão tomada, mas não sei o que ficou decidido”, desconversou o vereador Salmito Filho (PSB). Já o deputado Welington Landim (PSB) garantiu que “está tudo definido, não há impasse nenhum”, no entanto, não confirmou se a disputa será independente. Possível puniçãoDe acordo com o procurador eleitoral Marcio Torres, caso a chapa não tenha traçado ainda as definições para a disputa eleitoral, a Justiça poderá intervir no caso e penalizar a coligação, já que o prazo limite para as definições ficou encerrado no último sábado. Como ENTENDA A NOTÍCIA Na eleição proporcional, a soma de votos da coligação define o número de cadeiras a que o grupo tem direito na Câmara. Depois, as vagas são preenchidas pelos candidatos da aliança mais votados individualmente.
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