Segundo o deputado, o Governo pretende cortar custos fechando salas de cirurgias. “Já existem grandes filas para cirurgia. O correto era não cortar verbas da saúde, mas se é necessário cortar que se faça de maneira inteligente e diminua em outra área não essencial”, apontou.
Carlos Matos enfatizou que foram feitos muitos investimentos em infraestrutura para hospitais. “O Governo, no ano passado, pediu empréstimo de R$ 700 milhões para novos hospitais, mas não adianta novas unidades e infraestrutura se não consegue manter o que já se tem na saúde”, apontou.
O deputado frisou ainda que vai solicitar do Governo do Estado uma nova agenda sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e febre chikungunya. Carlos Matos, que é o presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti na Casa, salientou a importância de o Estado continuar trabalhando para combater o mosquito.
GM/AT