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Coluna Fernando Maia - QR Code Friendly
Quarta, 16 Novembro 2016 06:40

Coluna Fernando Maia

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Implorar, não!     Está programada, para sexta-feira (18), na AL-CE, um dos mais importantes atos do corrente ano naquela casa, a reunião das bancadas federal e estadual, com a participação de todas as entidades relacionadas com a economia do Estado, visando estratégias para uma “marcha” A Brasília, em defesa de medidas inadiáveis sobre a conclusão das obras da transposição do Rio São Francisco no Ceará. Convocado pelo deputado Carlos Matos (PSDB), presidente da Comissão Especial da AL, com esse objetivo, o evento deverá contar, entre outras, com as participações de representantes da DNOCS, FIEC, FAEC, CREA-CE, ADECE, CS Frutas, SDA, Câmara Setorial do Leite, Ministério Público do Estado do Ceará, OAB-CE, incluindo o maior número possível de prefeitos. A comissão tem conhecimento de tentativa dessa natureza, da AL da Paraíba, em maio, mas que, sem pressão mais forte, terminou frustrada. No caso dessa iniciativa da AL do Ceará, como destaca o deputado Carlos Matos, não se trata mais de nenhuma manifestação de simples protesto, mas de um movimento destinado e exercer forte pressão sobre o Governo Federal, cujas medidas no sentido de resolver os angustiantes problemas hídricos do Ceará pressupõem mais postergações, que o Estado não tem mais condições de suportar. “Chega de implorar por benefícios federais. Agora, vamos exigir medidas que já deveriam ter sido tomadas”, diz Matos. Para o secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, o Governo pode, sim, contratar empresa para concluir as obras dispensando licitação. Como nunca, a sociedade cearense, por meio das suas instituições, demonstra alto grau de solidariedade, que será demonstrada perante o Governo Federal.   Inutilidade Para o deputado Ely Aguiar (PSDC), proibir a cerveja nos estádios, é bobagem nunca adotada nos países evoluídos, onde se pratica o futebol. “O que falta é segurança eficiente”, diz ele.   Exemplos Exemplos disso, segundo Ely, é que nem na Copa das Confederações nem na Copa do Mundo, quando a venda de cerveja era livre, aconteceu desordem na Arena Castelão.
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