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Candidato Capitão Wagner (PR) apresentou propostas ontem durante entrevista na Câmara Municipal - QR Code Friendly
Quinta, 22 Setembro 2016 05:26

Candidato Capitão Wagner (PR) apresentou propostas ontem durante entrevista na Câmara Municipal

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Em meio a críticas à proposta de armar a Guarda Municipal, o candidato à Prefeitura de Fortaleza Capitão Wagner (PR) apresentou ontem programa de governo para a Capital na Câmara e negou que, caso eleito, não cumprirá os quatro anos de mandato de prefeito.   "Não renunciei ao mandato de vereador pra ser deputado. Quem renunciou foi o povo do Ceará, que me elegeu com 194.239 votos pra ser deputado estadual. Foi o povo que me colocou na AL (Assembleia Legislativa). Se eu não tivesse sido eleito, eu ainda tava aqui”, disse.     Segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, Wagner garantiu que, se for eleito, “é porque o povo de Fortaleza quer que eu seja prefeito. A gente tem que respeitar a vontade do povo. E, se eleito prefeito, ficarei até o último dia do mandato”.   O candidato do PR também respondeu a perguntas dos vereadores, principalmente sobre a área da segurança pública. Ele afirmou que é preciso “melhorar equipamentos de cultura e lazer”, mas o investimento seria em vão porque, “na cidade mais violenta do País, as pessoas não têm coragem de ocupar espaços públicos”.     Apesar disso, o vereador Acrísio Sena (PT) questionou o deputado estadual por fugir ao tema da segurança durante a apresentação de seu plano de governo, apontando “contradição”.   “Onde eu chego, as pessoas dizem que eu falo muito de segurança. Aí existe contradição porque reclamam quando queremos tratar de outros temas”, rebateu Wagner.     Em seguida, ele afirmou que a intenção de armar a Guarda é amparada pelo Estatuto do Desarmamento, “que permite que guardas municipais sejam armadas”, e pelo artigo 8º da Lei Orgânica do Município de Fortaleza, “aprovado pela Casa na gestão de Luizianne Lins (PT)”.     Capitão Wagner explicou que seu objetivo é trabalhar em conjunto com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e distribuir efetivo da Guarda, armado, segundo “estatísticas” que “mostram o dia, o horário e o local que o bandido sobe e desce depois de arrastão no ônibus”. “Nosso plano de segurança tem projeto pra ocupar o espaço público. Isso não é repreensão. É prevenção.”     Preconceito   O deputado estadual ainda alegou ser vítima de “preconceito” por ser policial militar, quando o questionam sobre “falta de experiência administrativa”. “Roberto Cláudio (PDT) foi eleito com 37 anos. Minha idade, coincidentemente. Ele também não tinha experiência administrativa. Luizianne veio do parlamento. Por que só o Capitão não tem capacidade?”
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