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Segunda, 01 Agosto 2016 04:54

"Não sou extrema direita nem esquerda", afirma Capitão Wagner

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Wagner quer os equipamentos da Prefeitura funcionando Wagner quer os equipamentos da Prefeitura funcionando FOTO: MATEUS DANTAS
Com ênfase na “independência” e tamanho da coligação, convenção conjunta do PR, PMDB, PSDB e SD confirmou ontem candidatura de Capitão Wagner (PR) à Prefeitura de Fortaleza. Em evento marcado por discursos sobre insegurança, o candidato prometeu estar “o mais próximo possível” da população na campanha e rejeitou tese de ser candidato radical ou conservador.    LEIA TAMBÉM A força dos padrinhos   “Além de ser policial militar, sou professor. Não sou radical, não sou nem de extrema direita nem de extrema esquerda. Tenho posicionamentos firmes, mas sempre com debate”, disse. Evitando pecha de “candidato da violência”, Wagner elencou saúde, educação e segurança como áreas prioritárias e destacou tempo de Rádio e TV como essencial para reverter “preconceitos contra a PM”.     Por toda a convenção, sobraram elogios de Capitão Wagner e aliados aos líderes das demais siglas da coligação, como senadores Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB). Reproduzindo conjunto de partidos centrais na sustentação do governo interino de Michel Temer (PMDB), o deputado tem hoje maior arco de alianças entre a oposição.     O “acesso” ao presidente em exercício, inclusive, foi destacado pelo candidato. “Se confirmar a saída da Dilma, o presidente fica o Temer. Então, ter um prefeito com acesso aos partidos da base dele facilita a busca de recursos, que é essencial”, disse, destacando influência de Eunício no PMDB nacional.     Polícia e Segurança   Além de Eunício e Tasso, discursaram no palanque do evento o deputado Genecias Noronha (SD), o ex-governador Lúcio Alcântara (PR) e o vice de Wagner na chapa, Gaudêncio Lucena (PMDB). A maioria das falas teve como centro a questão da violência, com críticas ao atual governo.     “Nossas casas se tornaram verdadeiras prisões. A pessoa vive em presa em casa, enquanto os bandidos estão soltos”, disse Tasso. “As pessoas estão assustadas, não querem vir para cá porque aqui só tem violência”, disse Eunício.     Por todo o evento, foram espalhados cartazes de “sargentos” e afins - candidaturas de agentes da segurança a vereador. Atual vice-prefeito, Gaudêncio mirou críticas ao ex-aliado, Roberto Cláudio (PDT). “Tem prefeito que se elegeu para administrar quatro anos, mas só começou a se importar com a cidade nos últimos nove meses”.     Wagner, por sua vez, não discursou no palanque. Arriscou, no estilo “Hilary Clinton”, uma fala em uma roda informal no centro do evento. Ao invés de falar sobre segurança, destacou pontos de educação e saúde e falou sobre sua história pessoal.     Em discurso emocionado ao lado da esposa Dayany e dos filhos, Wagner falou sobre trajetória de criança pobre no João XXIII até a Assembleia – destacando papel da PM em sua formação. “Chegaram a perguntar se eu ia tirar o Capitão do nome da urna. Impossível, tudo que conquistei na vida foi graças à instituição, que alguns, infelizmente, acham que é inimiga”.     Capitão Wagner antecipou ainda algumas de suas principais propostas para o pleito deste ano. Entre ações de Segurança, ele destacou armamento e capacitação da Guarda Municipal, instalação de sistemas de videomonitoramento e a ocupação de praças e espaços públicos com atividades esportivas e culturais.     Ele destacou ainda proposta de auditar e reformar o custeio da saúde na Capital, hoje feita pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). “Hoje a cidade gasta R$ 2,1 bilhões em Saúde, e não temos retorno, porque isso é mal gerido, mal administrado”.Seguindo campanha de Eunício ao governo em 2014, Wagner destacou que, antes de construir novas unidades de Saúde, a Prefeitura deve garantir o bom funcionamento das já existentes.       Frase “Além de PM, sou professor. Não sou radical, não sou nem de extrema direita nem de extrema esquerda” 
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