“Cerca de cinco mil crianças estão prejudicadas pela ausência das proteínas alimentares a crianças alérgicas na Coasf (Coordenadoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria da Saúde do Ceará). Várias liminares judiciais foram decretadas pelo fornecimento da proteína”, informou Roseno.

Para o deputado, “não houve planejamento nem investimento necessário” da Sesa para garantir o abastecimento das fórmulas. “São crianças de todos os municípios do Ceará, filhas de famílias que não podem pagar R$ 170 num suplemento protéico”, enfatizou Renato Roseno.
LF/GS