Segundo o parlamentar, em um momento de cortes nos repasses do Governo Federal, que será responsável por custear 50% da ampliação, as dúvidas sobre a viabilidade da reforma são justificáveis.

“Como se pode considerar a ampliação do IJF como a salvação da saúde pública do Estado quando metade dos recursos virá da União, que sequer tem enviado esses recursos para projetos de saúde no interior do Ceará?”, indagou o peemedebista.

Ainda de acordo com o deputado, o Executivo estadual deve voltar a atenção para equipamentos já existentes e construídos na gestão passada, como policlínicas e hospitais regionais, que, segundo ele, não têm recebido o suporte necessário.
RG/JU