O parlamentar informou que os usuários chegavam a esperar 40 minutos, sem ter certeza se o trem iria chegar, sem ter onde se sentar, sem bebedouro e sem banheiros. Além disso, no dia em que o sistema parou, os usuários que compraram o bilhete não teriam recebido o dinheiro de volta, informou. “A sociedade pagou e não tem um metrô”, declarou o deputado.

Heitor Férrer destacou que algumas estações ficaram alagadas e questionou como uma obra de engenharia, em pleno ano de 2015, poderia alagar com uma chuva. Ele ressaltou ainda que, na fase de testes, quatro módulos eram utilizados e, hoje, somente dois estão em funcionamento, provocando mais demora no serviço. Além disso, segundo o deputado, o sistema de condicionador de ar não estaria funcionando, causando mais desconforto aos usuários.

O parlamentar afirmou que vai propor à Comissão de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano que os deputados passem um dia usando o Metrofor “para sentir na pele o que a população sente”, enfatizou. 

JM/ CG