Aceito como tradição brasileira, o “recesso branco” se repete em mais um ano eleitoral. Curioso perceber a dicotomia existente no exercício da democracia: a considerável redução do segundo período legislativo para possibilitar a integral dedicação em campanhas eleitorais. Enquanto isso, o povo, titular de todo o poder, ignora ou se satisfaz com a sessão única em que os parlamentares concentrarão seus esforços.