Roberto Mesquita informou que o estado de saúde dela é “gravíssimo”. Segundo ele, o medicamento, apesar de constar nas prateleiras da Coordenaria de Assistência Farmacêutica, não foi disponibilizado para a paciente, porque não faz parte da lista do SUS.

“Faço um apelo à Sesa para que se humanize, já que o Poder Público tem a obrigação de cuidar de quem precisa”, comentou o parlamentar. “Queremos evitar que ela entre com advogado para ter esse direito por meio da Justiça”, completou.
CP/CG