Ao se referir à descrença dos partidos de oposição com a vinda da refinaria, o parlamentar petista, mesmo reconhecendo a burocracia estatal, justificou a demora afirmando que “não é uma obra que se faça num estalar dos dedos”.

“O que não acho justo é que por trás deste discurso se tenha uma crítica ao nosso projeto, de que ele abandonasse nosso Ceará, o que não é verdade. Transformar o debate da refinaria afirmando que o PT não olha para o Ceará é uma injustiça tremenda”, contestou, lamentando a tentativa de alguns opositores, inclusive de partidos que, segundo ele, se dizem de esquerda, mas se mostram de direita, em querer “desestabilizar nosso projeto”
LS/CG