“Eu fico a imaginar e quero dizer a nossos líderes e a nós próprios que nós estamos atrás de um equipamento que a Bahia já tem há mais de 50 anos. Eu tenho certeza que a expectativa do povo da Bahia era a mesma do povo do Ceará, e nós estamos na busca legítima que esse equipamento venha, mas não podemos deixar de advertir ao governo que o equipamento por si só não será a redenção do Estado”, disse. Heitor lembrou que a Bahia ainda é estado do Brasil onde existem mais pobres absolutos. 

“O que transforma uma sociedade não é o petróleo produzido, é a educação. Portanto, se a refinaria chegar ao Ceará que festejemos, mas que possamos pegar o ICMS ou outros impostos e focar numa educação de qualidade para transformar o Ceará num estado crescido e equilibrado. O Ceará tem que aproveitar o que vem para cá para dar um destino bom para a sociedade. Educar é soletrar liberdade e é isso que queremos para o povo do Ceará”, ressaltou.  
DF/CG