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Tucano ressalta ações efetivas para o Estado - QR Code Friendly
Quinta, 11 Abril 2013 04:41

Tucano ressalta ações efetivas para o Estado

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O deputado João Jaime destacou a política de desenvolvimento hídrico no Ceará iniciada durante os governos de Tasso Jereissati O deputado João Jaime destacou a política de desenvolvimento hídrico no Ceará iniciada durante os governos de Tasso Jereissati FOTO: JOSE LEOMAR
  Durante seu pronunciamento na Assembleia Legislativa, ontem, o deputado João Jaime (PSDB) lembrou o desenvolvimento hídrico do Estado do Ceará quando das gestões do ex-governador Tasso Jereissati (PSDB). O parlamentar leu uma nota do Banco Mundial, parabenizando o Projeto de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos (Progerirh), que foi criado em 1997 em parceria entre o Governo com a entidade, ainda na gestão tucana. João Jaime, presidente da Comissão Especial da Seca, criada na Assembleia, este ano, afirma que apesar de o Ceará ser o Estado mais preparado no combate à seca, as políticas até aqui implantadas ainda não foram suficientes para abastecer as cidades que sofrem com a estiagem dos últimos dois anos. "Os governos se preocuparam em fazer transposição de bacia, mas a educação ambiental é o ponto deficitário dos programas. E para fazer justiça ao governador que iniciou as obras dos recursos hídricos, lembro o nome do governador Tasso Jereissati", afirmou. Fenômeno Para João Jaime, a forma de se fazer política no Estado do Ceará se iniciou em 1986, com a candidatura de Tasso ao Governo, e em seguida, com financiamento das dívidas públicas e também com políticas que focaram a melhoria dos cearenses mais necessitados. "Tínhamos a clareza de que era preciso conviver com a seca e para isso pensamos de forma necessária o fenômeno da seca. É preciso ter a consciência que iremos viver com o semiárido e é preciso apresentar políticas para o combate à falta de água", lembrou o tucano. O parlamentar ainda fez o registro de um documento do Banco Mundial destacando o Progerirh, que proporcionou maior abastecimento de água do Nordeste brasileiro. Ele leu o artigo publicado pela entidade, dizendo que foi utilizado financiamentos do Banco Central para enfrentar a seca beneficiando à época mais de 3 milhões de pessoas, garantindo água potável e produção agrícola, graças a descentralização econômico. "O Ceará é um dos mais pobres do Brasil, uma vez que a seca garante somente produção agrícola mínima. O crescimento de Fortaleza deveu-se ao êxodo rural", dizia o documento. "Este é o terceiro projeto financiado para implantação de políticas modernas, para superar o impacto da seca, com o intuito de reduzir a vulnerabilidade da população de baixa renda, dando ênfase a mecanismos de gestão participativa", conclui. Segundo o tucano, quando era chefe de Gabinete do governo Tasso, alguns deputados eram contrários à construção do açude Castanhão e que esses parlamentares mandavam e-mails para organismos internacionais, dizendo que a construção do equipamento estava desalojando e matando índios. Trabalhador "Você vê aonde chegou o absurdo desses maus cearenses que diziam também que o Porto do Pecém não iria funcionar. Se não fosse o Castanhão, o que seria de Fortaleza? Porque todos se lembram de 1993, quando o governador Ciro Gomes teve que fazer o canal do trabalhador às pressas para salvar o abastecimento de Fortaleza", lembrou. O deputado Fernando Hugo (PSDB) lembrou audiência pública ocorrida na época, quando Wellington Landim (PSB) era presidente da Assembleia Legislativa, onde foi realizado uma mobilização pela transposição das águas do rio São Francisco e contou com participação de todos os governadores do Nordeste e seus secretários de recursos hídricos. De acordo com o tucano, na ocasião, o atual Ministro da Integração, Fernando Bezerra, à época representando o Estado de Pernambuco, disse que o Ceará era um exemplo para a América Latina de como se conviver com a seca e enfrentar adversidade climática". Lula Morais (PCdoB) e Neto Nunes (PMDB) também reconheceram a política de desenvolvimento hídrico iniciada durante os governos de Tasso Jereissati. "Eu tenho orgulho de ter feito parte de dois governos do então governador de 1985 a 2003, e ter convivido com esse homem de visão que só tinha como objetivo melhorar a vida do cearense. E para isso foi buscar resolver os problemas mais sérios do homem", disse João Jaime.
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