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Moradores se queixam de usina - QR Code Friendly
Quarta, 29 Fevereiro 2012 04:20

Moradores se queixam de usina

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"Isso é um desrespeito com a sociedade". Desta maneira a professora aposentada Mônica Monteiro definiu a Usina de Reciclagem de Fortaleza (Usifort), localizada na Cidade dos Funcionários. Para ela, o local é o responsável por uma série de doenças respiratórias e outros problemas devido ao barulho de máquinas, caçambas, tratores e poeira decorrente do gesso. "Isso é um desrespeito com a sociedade". Desta maneira a professora aposentada Mônica Monteiro definiu a Usina de Reciclagem de Fortaleza (Usifort), localizada na Cidade dos Funcionários. Para ela, o local é o responsável por uma série de doenças respiratórias e outros problemas devido ao barulho de máquinas, caçambas, tratores e poeira decorrente do gesso. FOTOS: VIVIANE PINHEIRO
  A poluição e o barulho estão entre as principais reclamações; diretor da usina afirma que nada de errado foi detectado "Isso é um desrespeito com a sociedade". Desta maneira a professora aposentada Mônica Monteiro definiu a Usina de Reciclagem de Fortaleza (Usifort), localizada na Cidade dos Funcionários. Para ela, o local é o responsável por uma série de doenças respiratórias e outros problemas devido ao barulho de máquinas, caçambas, tratores e poeira decorrente do gesso. Segundo ela, em janeiro de 2009 começou a ver vários caminhões pesados passarem por sua residência com destino à Usifort e algum tempo depois uma névoa de gesso foi em direção as casas. "Tomei um grande susto e fui avisar aos vizinhos". A professora comentou, ainda, que "sabe que o trabalho da usina, com a reciclagem de entulhos, é importante para uma cidade como Fortaleza. Mas, a situação não pode prejudicar quem mora próximo ao local". Os moradores também já viram no local muito lixo acumulado, inclusive uma lápide de cemitério já foi encontrada no local. Devido aos problemas, Mônica contou que duas famílias já se mudaram para outros bairros. "Desde que isso começou, a minha filha não consegue estudar devido ao barulho. Além disso, muitos moradores têm acessos de tosse e espirro", contou. A professora aposentada já não acredita numa solução para as dificuldades da população que mora naquele local, pois ela não sabe mais quem pode procurar para relatar todos os problemas. "Já fomos a todos os locais: Prefeitura, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Assembleia Legislativa e também na Câmara. Nada deu resultado", disse. Segundo o diretor da Usina de Reciclagem de Fortaleza, Marcos Kaiser, já foram realizadas vistorias no local e nada de errado foi encontrado. "Foi feita a medida do ruído, o entulho é molhado por isso não tem poeira". Ele acrescentou que foi feito um acordo com a Semam para que lixo não fosse mais jogado na parte de trás do terreno e essa medida está sendo cumprida. A equipe de reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Semam mas não obteve resposta até o fechamento dessa edição. A professora Mônica Monteiro (à esquerda) afirma que a Usina de Reciclagem de Fortaleza é responsável por uma série de doenças respiratórias da população do local. Sua filha, segundo ela, não consegue estudar com o barulho PATRÍCIA RAPOSOA poluição e o barulho estão entre as principais reclamações; diretor da usina afirma que nada de errado foi detectado.
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