A deputada Eliane Novais (PSB) voltou a se pronunciar, no tempo de liderança desta terça-feira (26/03), a favor da renúncia do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP).
De acordo com a parlamentar, o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que só esperaria até hoje pela decisão do PSC sobre a renúncia do deputado à presidência do colegiado.
“Mesmo sabendo que a população é contra, Feliciano declarou que só deixa a comissão quando morrer, pois a indicação de seu nome foi fruto de um acordo político. Com isso, ele demonstra sua falta de espírito público, indo na contramão de tantos protestos”, salientou.
A deputada destacou ainda o ato realizado contra o deputado federal no Rio de Janeiro, que reuniu cerca de 500 pessoas e contou com o apoio de diversas lideranças religiosas, cantores como Caetano Veloso e Preta Gil, além dos atores Wagner Moura, Leandra Leal e Dira Paes.
Por fim, Eliane Novais falou sobre requerimento de sua autoria, que deverá ser votado nesta quarta-feira (27/03), solicitando o envio de um ofício à Câmara Federal para que a eleição de Feliciano como presidente da Comissão seja revista.
“Marco Feliciano tem sim um histórico de declarações preconceituosas que ferem diretamente os movimentos que militam em defesa da igualdade racial, da defesa da mulher e da comunidade LGBT”, justificou.
LA/RT
Eliane defende renúncia do presidente de Direitos Humanos da Câmara Federal
A deputada Eliane Novais (PSB) voltou a se pronunciar, no tempo de liderança desta terça-feira (26/03), a favor da renúncia do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP).
De acordo com a parlamentar, o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que só esperaria até hoje pela decisão do PSC sobre a renúncia do deputado à presidência do colegiado.
“Mesmo sabendo que a população é contra, Feliciano declarou que só deixa a comissão quando morrer, pois a indicação de seu nome foi fruto de um acordo político. Com isso, ele demonstra sua falta de espírito público, indo na contramão de tantos protestos”, salientou.
A deputada destacou ainda o ato realizado contra o deputado federal no Rio de Janeiro, que reuniu cerca de 500 pessoas e contou com o apoio de diversas lideranças religiosas, cantores como Caetano Veloso e Preta Gil, além dos atores Wagner Moura, Leandra Leal e Dira Paes.
Por fim, Eliane Novais falou sobre requerimento de sua autoria que deverá ser votado nesta quarta-feira (27/03), solicitando o envio de um ofício à Câmara Federal para que a eleição de Feliciano como presidente da Comissão seja revista.
“Marco Feliciano tem sim um histórico de declarações preconceituosas que ferem diretamente os movimentos que militam em defesa da igualdade racial, da defesa da mulher e da comunidade LGBT”, justificou.
LA/RT