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Desapropriações: impasse poderá mudar operação do VLT   - QR Code Friendly
Quinta, 25 Outubro 2012 06:40

Desapropriações: impasse poderá mudar operação do VLT

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  SARA OLIVEIRA Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. O impasse sobre a responsabilidade de execução das desapropriações para a construção de quatro túneis da Via Expressa continua. Estas novas estruturas são condição necessária para que o Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT) tenha um intervalo entre trens (headway) inferior a 15 minutos, como é planejado. Se os túneis não saírem do papel, a opção será a implantação de cruzamentos sinalizados, o que tornará a operação mais difícil e impede a diminuição do headway. “Sem os túneis, não poderia ter um intervalo menor do que 15 minutos e o VLT é dimensionado para este tempo. Mas isto não significa que a não execução das passagens inferiores vai impedir a circulação do VLT. Ela restringe o intervalo entre trens”, explicou o presidente do Metrofor, Rômulo Forte, durante inauguração da Estação São Benedito. Os túneis deveriam ser erguidos na Via Expressa e nos cruzamentos com as avenidas Alberto Sá, Santos Dumont e Padre Antônio Tomás. A resolução do impasse está a cargo do Grupo Executivo da Copa do Mundo, após a Prefeitura apresentar Matriz de Responsabilidade que indicava execução das desapropriações ao Governo do Estado e a gestão estadual afirmar que o compromisso firmado foi apenas financeiro. O VLT ligará os bairros Parangaba e Mucuripe, fazendo uma conexão ferroviária de 12, 7 quilômetros. Deverão ser 11,3 km em superfície e 1,4km em elevado. OBRAS NAS ESTAÇÕES As desapropriações para o VLT, de responsabilidade do Governo do Estado, também ainda não foram executadas. De acordo com o secretário de Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, a situação deverá estar resolvida até o meio do ano que vem. “Estou esperando para oferecer uma moradia nova, em conjuntos do Minha Casa, Minha Vida. Entretanto, houve um atraso nestas obras. Um ainda não começou e o outro paralisou, mas a Caixa Econômica está agilizando a retomada”, detalhou o secretário. Conforme Adail, todas as obras d’arte estão sendo feitas e os trabalhos acontecem em cinco das dez estações. “Estamos trabalhando a partir do pedido de licenciamento junto à Prefeitura. O alvará não é algo fácil de conseguir, mas estamos dentro do prazo normal de execução”, destacou. Ainda de acordo com informações do titular da Infraestrutura do Estado, as ações concentram-se na Estação da Parangaba, na Borges de Melo (próximo ao trilho) e na Pontes Vieira (próximo à Assembleia Legislativa). “Vamos trabalhar da estação que ficará na base do Morro Santa Teresinha, que será a última. Outra que já estamos trabalhando é a do Papicu”, acrescentou.
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