DATA: 24/04/13 HORA: 14h LOCAL: Auditório Dep. Carlos E. Benevides (nº06) do Complexo de  Comissões Técnicas. PAUTA: Debater a problemática da Hipertensão em crianças e  adolescentes. DEPUTADOS PRESENTES: Leonardo Pinheiro e Patrícia Saboya. CONVIDADOS PRESENTES: Ana Lúcia de Sá Leitão Ramos –  representando a Sociedade Brasileira de Cardiologia, Francisco Evilásio  Craveiro de Albuquerque – Presidente da Associação dos Diabéticos e  Hipertensos de Fortaleza, José Osmiro Barreto – representando o Núcleo de  Atenção Primária da SESA, Sandra Solange Leite Campos – representando  a Célula de Atenção às Condições Crônicas da Secretaria da Saúde de  Fortaleza, Adriana Costa e Forti – representando o Centro Integrado de  Diabetes e Hipertensão, Eucléa Gomes Vale – representando o CESAU,  Professor Geraldo Magela – representando a Secretaria da Educação do  Município de Fortaleza, Edmílson Pereira da Silva – Conselho Municipal de  Saúde de Fortaleza, Leka Duarte Pinheiro e Edna Maria Martins Costa –  representando o Distrito da Educação da SER II, Isneida Maria de Queiroz  Campos Arruda, Geam Carles Mendes dos Santos – Coordenação dos  Curso da Estácio/FIC, Márcia Lessa Fernandes Ribeiro – Coordenadora do  Programa do Programa do Adolescente da SESA. RESUMO: A deputada Patrícia Saboya, autora do Requerimento, destacou o  seu trabalho enquanto senadora da República, na defesa das crianças e  adolescentes. A parlamentar disse que esse é um tema ainda desconhecido  pela sociedade brasileira. Ressaltou que muitas doenças poderiam ser  evitadas no Brasil se a licença maternidade de seis meses fosse garantida a  todas as mulheres, e que é preciso conhecer as doenças que a falta de  aleitamento pode trazer às crianças, inclusive a obesidade, que é um drama  que precisa ser evitado e entendido pela sociedade. "Ver uma criança  gordinha não é sinal de saúde, é necessário acabar com esse pensamento,  que é uma cultura antiga", complementou. Para o presidente da Associação de Diabéticos e Hipertensos de Fortaleza,  Evilásio Craveiro, a palavra chave para se evitar as doenças e a obesidade  é a prevenção, “e tudo pode começar dentro das nossas escolas”, frisou.  Ainda de acordo com o presidente da entidade, os índices de obesidade nas  escolas já chegaram a 10%. Evilásio defendeu a parceria entre a  Associação e as secretarias da educação e da saúde da Capital para  combater essa problemática. As representantes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Ana Lúcia de Sá,  e do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão, Adriana Costa, proferiram  palestras sobre o tema.   http://www.al.ce.gov.br/index.php/destaques-do-site/item/15790-2404-df-audiencia-publica-hipertensao