Embora a segurança pública seja a área mais problemática, é a cultura o setor mais maltratado e com condução mais complicada da administração estadual. No primeiro mandato do governador Cid Gomes (PSB), o secretário era Auto Filho, que trombou com o Palácio da Abolição – a Casa Civil em particular – durante os quatro anos. Só não foi demitido porque Cid não é disso. Mas o desempenho foi questionado dentro da gestão e, mais ainda, fora dela. Mal assumiu, Pinheiro passou meses afastados, metido numa briga judicial relacionada a seu mandato de deputado. Enquanto isso, a secretaria permaneceu paralisada. Desde que ele voltou, a Secult tampouco conseguiu deslanchar. Agora, Pinheiro sai mais uma vez, e entra novo secretário, com…