Um suplemento cultural cabeça-chata
Uma revista lançada por Demócrito Rocha, fundador do O POVO, está sendo resgatada neste 2019. Trata-se de Maracajá, publicação datada de 1929, berço da produção literária de autores cearenses como Rachel de Queiroz, com direito a difusão no Sul e Sudeste do País na época. O projeto, da Fundação Demócrito Rocha, apoiado pela Assembleia Legislativa, virá encartado no próximo dia 18 no O POVO. Contos, ensaios e crônicas integrarão essa revista que também se adequa à realidade digital, pois com produção disponível no site fdr.org.br/maracaja, acompanhada por videoentrevistas dos autores presentes nessa nova edição. Raymundo Neto, editor responsável pela Maracajá, comemora esse resgate e a qualidade do que chegará aos leitores. Entre os cearenses presentes agora nomes de peso como Ana Miranda, Klévisson Viana, Tercia Montenegro e Pedro Salgueiro. Eis, na prática, um suplemento literário genuinamente cabeça chata.
CARTÃO AMARELO
Tramita, na Assembleia, projeto de lei de Guilherme Landim (PDT) obrigando a apresentação, na hora da matrícula nas escola pública e privada, do cartão de vacinação. Não barra a matrícula, mas dá prazo para que os pais regularizem tudo ou acabem responsabilizados.