Obra incompleta Arranca-rabo, ontem na Assembleia Legislativa quase leva às vias fato os deputados Evandro Leitão e Capitão Wagner. O primeiro, devotado líder do Governo, disposto a ir além das habituais e costumeiras farpas para conter adversários. O segundo, aguerrido contestador adepto da filosofia do “se hay gobierno, yo soy contra”. Ambos ensaiaram uma ópera que virou opereta, deixando incompleta uma obra que ajudaria a imprensa a vender mais jornais hoje.
“Esculhambaria”. O episódio, como diria oportunamente o deputado Fernando Hugo, foi uma “esculhambaria” digna do Bar Vesúvio, cabaré que reunia a fina flor da política da Bahia, no século passado.
Beligerância. Depois dos últimos acontecimentos, a presença do titular da SSPDC seria mais útil no Legislativo para atender a pacificação de facções beligerantes na “Casa do Povo”.
Choque. Pegou mal o bate-boca em que se envolveram, no Plenário da AL, os deputados Capitão Wagner e líder do Governo, Evandro Leitão, e que por pouco não resultou em corpo-a-corpo entre ambos.
Flor-da-pele. Cenas lamentáveis poderão se repetir, caso o presidente Zezinho, ignore que os nervos dos deputados estarão sempre à flor da pele durante a campanha.
União de todos. Para o deputado Heitor Férrer, a Polícia Militar jamais poderá, sozinha, combater e vencer a criminalidade no Ceará, o que só acontecerá com a união de toda a sociedade com esse objetivo.