O deputado estadual Capitão Wagner (PR), um dos principais nomes e líder da oposição na Assembleia Legislativa do Ceará, classificou o ano de 2017 como positivo. Segundo ele, “a sensação de dever cumprido aliado à certeza de que tem muito ainda a se fazer”.
“O nosso mandato vem sendo exercido na defesa dos interesses dos cearenses que nos conduziram até aqui, focado em temas importantes ao nosso convívio, como educação, saúde, segurança pública, infraestrutura rodoviária e hídrica, além da defesa incansável dos legítimos interesses dos servidores públicos”, afirma.
Embora sendo deputado de oposição ao grupo político que comanda o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa, dezenas de Prefeituras e Câmaras Municipais há mais de uma década, Wagner pontua que vem procurando “desenvolver um trabalho propositivo, tanto na função de legislar quanto na função de fiscalizar e, também, com muita ênfase na função de indicar ou propor ações que melhorem a qualidade de vida”, salientou o deputado.
Ao fazer um balanço das atividades, o parlamentar recorda as audiências públicas, sessões solenes, pronunciamentos e visitas externas realizadas com o objetivo de provocar o debate sobre questões que afetam diretamente à população. Na contabilidade de Wagner, foram aprovados, neste ano, 79 requerimentos, 10 projetos de indicação, seis projetos de lei, sete sessões solenes e nove audiências públicas. O oposicionista ainda destaca o “acompanhamento de todos os projetos de autoria do Governo do Estado, numa análise criteriosa e a proposta de dezenas de emendas nestas matérias, muitas das quais, infelizmente, rejeitadas pela base aliada do Governo”.
Dentre os projetos de Lei citados por Wagner, está o que determina que estabelecimentos comerciais disponibilizem um exemplar do código de defesa do consumidor na linguagem Braille.
As audiências propostas tiveram temas direcionados em trazer melhorias diretas na vida do cearense, tais como “Situação e condições de trabalho dos prestadores de serviço de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros por Fretamento”.