A matéria foi aprovada na Câmara Federal por verdadeiro “capote” de 343 votos contra 143. Entretanto, em 2006, o TSE, pressionado pelo PT, que estava no Governo, e seus aliados, recuou, sendo liberadas todas as alianças para o próximo pleito com as mesmas normas de 2002, podendo formar alianças partidos sem candidato presidente da República. Agora, no Ceará, o PHS, que era da base do governador Camilo tem, por decisão do comando nacional, toda a sua diretoria mudada, a começar pelo presidente, deputado Tin Gomes. Tal decisão se dá em consequência de o PHS estar comprometido com o deputado Jair Bolsonaro, do PSC.
No lucro I Apesar de apeado do comando do PHS, por decisão a executiva nacional dessa sigla, que passa às mãos do deputado Cabo Sabino, o deputado Tin Gomes nada perdeu, já que tinha abertas para ele as portas do PDT, o que permitirá reeleição tranquila, retornando à companhia dos primos Ciro, Cid e Ivo.
No lucro II
Não é apenas Tin que sai ganhando nesse episódio. Com ele, PDT, além de ganhar um competente articulador, terá em seus quadros muitas lideranças importantes do PHS que seguem os passos dele.
“A sociedade precisa cobrar da bancada federal, para que pressione o Planalto por ajuda para o combate à violência, ou o governador Camilo terá que arcar com essa pesada carga”. Deputado Fernando Hugo.