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Faltam informações sobre desvios do seguro DPVAT - QR Code Friendly
Terça, 16 Fevereiro 2016 04:15

Faltam informações sobre desvios do seguro DPVAT

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Deputado Fernando Hugo, relator da CPI, vai pedir adiamento do prazo da investigação Deputado Fernando Hugo, relator da CPI, vai pedir adiamento do prazo da investigação ( FOTO: JOSÉ LEOMAR )
Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que trata sobre investigações de possíveis irregularidades no Seguro-DPVAT, o deputado Fernando Hugo (SD), disse que tem encontrado muitas dificuldades para conseguir informações sobre os casos envolvendo as prováveis fraudes. Instalado no ano passado, o colegiado terá o prazo de conclusão dos trabalhos prorrogado, uma vez que pouco se avançou no que diz respeito às investidas do grupo.   Nesta terça-feira, às 17 horas, no Complexo das Comissões, a CPI deve retomar as atividades e se reunir para traçar as metas dos meses de fevereiro e março. O encontro será realizado apenas entre os membros do grupo, conforme informou o presidente do colegiado, o deputado Zezinho Sarto (PROS). "Fiz alguns contatos com os deputados, porque devido o Carnaval não podemos nos reunir, mas nesta semana realizaremos a primeira reunião interna para estabelecer o calendário do mês", disse.   O prazo para término dos trabalhos da CPI é maio, e deve ser prorrogado por mais quatro meses. Alguns parlamentares de oposição têm reclamado a instalação imediata de outros inquéritos, visto que o Regimento Interno da Casa permite até duas CPIs funcionarem ao mesmo tempo na Assembleia.   Pauta   Em sessão ordinária na sexta-feira, alguns deputados solicitaram a instalação da CPI do "Narcotráfico". Opositores reclamam ainda o início das atividades do colegiado que quer investigar possíveis irregularidades nas obras do Acquário Ceará, assunto que voltou a pauta das discussões no Plenário 13 de Maio. Já na CPI que investiga prováveis fraudes na obtenção de benefícios do Seguro-DPVAT, Fernando Hugo disse que a CPI tem sido difícil, e que nos últimos 26 anos, após relatar diversos grupos de investigação na Casa, não havia se deparado com um colegiado com tantas dificuldades.   "Essa é uma CPI difícil, porém, temos que contornar essas dificuldades. O trabalho é tinhoso, de perseverança, mas acredito que nós vamos evoluir com o passar dos meses e teremos material que dignifique essa Casa e mostre que não estamos aqui de brincadeira, mas trabalhando de forma responsável", salientou o parlamentar.   Ele disse ainda que não há qualquer tipo de assertiva sem provas contundentes, seja contra advogados ou funcionários públicos que se dizem defensores dos acidentados e angariam dinheiro que não se destina ao seguro de quem está em situação de acidente por veículo automotor. O parlamentar destacou que, na falta de documentos para balizar as denúncias resta continuar persistindo com os órgãos fiscalizadores do Estado.   "Não é a primeira vez que procuramos os órgãos institucionais e pessoas que trabalham com a Seguradora Líder. Esta tem nos dado algumas informações. Essa não é uma CPI fácil", disse ele, ressaltando ainda que a população também poderia cooperar mais com o Legislativo.   Até o momento, conforme informou, apenas uma pessoa fez denúncia sobre o caso. Fernando Hugo ressaltou ainda que o presidente Zezinho Albuquerque (PROS) já está ciente sobre um possível pedido de prorrogação do tempo de trabalho da CPI. "Ele está sintonizado com esse pedido, porque queremos melhores esclarecimentos para fazer um relatório consistente. Não esperem da gente um relatório defasado ou uma 'pizza'", enfatiza o parlamentar.
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