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Secretário da Saúde será convocado pela Assembleia - QR Code Friendly
Sexta, 18 Dezembro 2015 06:45

Secretário da Saúde será convocado pela Assembleia

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  A visita de componentes da Associação dos médicos residentes do Ceará, ontem, na A visita de componentes da Associação dos médicos residentes do Ceará, ontem, na Assembleia Legislativa, onde denunciaram condições de trabalho e aporte de insumos da rede de saúde pública do Estado, movimentou os bastidores da Casa e deve fazer com que a comissão indicada para trabalhar no recesso legislativo, convoque o secretário de saúde Henrique Javi, para discutir a situação. Pelo menos 15 deputados ouviram as reivindicações de alguns médicos residentes, que junto com a categoria, oficializaram greve desde 8 de dezembro. Os médicos denunciaram que faltam instrumentos como esparadrapos, agulhas, linhas e medicamentos como antibióticos e cateteres para hemodiálise, o que pode culminar na morte de pacientes. Além de convocar novamente o secretário de Saúde, os deputados aguardam o líder do Governo, deputado Evandro Leitão (PDT), agendar uma audiência com o governador Camilo Santana com outras categorias da Saúde, que reivindicam ainda por melhores condições de saúde, inserindo na pauta, as reivindicações dos médicos residentes. A visita na Casa, segundo o médico Johnn Vargas, que explanou para os deputados a situação nos hospitais, é comunicar aos deputados estaduais através do documento denominado a Carta Ceará, a realidade da saúde pública em diferentes municípios, onde os profissionais atendem em diversas especialidades. “Queremos encontrar apoio e sanar as dificuldades que encontramos na linha de frente dos atendimentos”, salientou, pontuando que apesar de ser um problema crônico, de junho a dezembro, a situação tem se agravado. “O que nos chama atenção nesta manifestação é que não é uma manifestação por salários, ou por benefícios pessoais, é uma manifestação exclusivamente por melhores condições de trabalhos e insumos para desempenhá-lo da melhor forma”, destacou o deputado Audic Mota (PMDB) que apresentará o requerimento para convocar o secretário de Saúde, Henrique Havi. Já o deputado Bruno Gonçalves (PEN) que é médico e acompanhou a reunião, frisou que, em 2010, quando era residente, participou de uma greve que também reivindicava melhores condições de trabalho. “Isso me preocupa porque são as mesmas reivindicações. Apesar de não ser uma reivindicação por salário, destaco que o residente ganha hoje, R$ 2,600 bruto, chegando a RS 1,800 líquido que trabalham cerca de 40 a 60 horas por semana. “O que os resistentes querem é o que toda a população quer, que se tenha insumos para que se possa praticar a melhor medicina”, pontuou.Os deputados farão ainda uma carta aberta ao governador Camilo Santana, para pedir explicações sobre as denúncias. Os pares ponderaram ainda, a realização de uma audiência pública na Casa, para tratar do assunto. , onde denunciaram condições de trabalho e aporte de insumos da rede de saúde pública do Estado, movimentou os bastidores da Casa e deve fazer com que a comissão indicada para trabalhar no recesso legislativo, convoque o secretário de saúde Henrique Javi, para discutir a situação. Pelo menos 15 deputados ouviram as reivindicações de alguns médicos residentes, que junto com a categoria, oficializaram greve desde 8 de dezembro. Os médicos denunciaram que faltam instrumentos como esparadrapos, agulhas, linhas e medicamentos como antibióticos e cateteres para hemodiálise, o que pode culminar na morte de pacientes. Além de convocar novamente o secretário de Saúde, os deputados aguardam o líder do Governo, deputado Evandro Leitão (PDT), agendar uma audiência com o governador Camilo Santana com outras categorias da Saúde, que reivindicam ainda por melhores condições de saúde, inserindo na pauta, as reivindicações dos médicos residentes. A visita na Casa, segundo o médico Johnn Vargas, que explanou para os deputados a situação nos hospitais, é comunicar aos deputados estaduais através do documento denominado a Carta Ceará, a realidade da saúde pública em diferentes municípios, onde os profissionais atendem em diversas especialidades. “Queremos encontrar apoio e sanar as dificuldades que encontramos na linha de frente dos atendimentos”, salientou, pontuando que apesar de ser um problema crônico, de junho a dezembro, a situação tem se agravado. “O que nos chama atenção nesta manifestação é que não é uma manifestação por salários, ou por benefícios pessoais, é uma manifestação exclusivamente por melhores condições de trabalhos e insumos para desempenhá-lo da melhor forma”, destacou o deputado Audic Mota (PMDB) que apresentará o requerimento para convocar o secretário de Saúde, Henrique Havi. Já o deputado Bruno Gonçalves (PEN) que é médico e acompanhou a reunião, frisou que, em 2010, quando era residente, participou de uma greve que também reivindicava melhores condições de trabalho. “Isso me preocupa porque são as mesmas reivindicações. Apesar de não ser uma reivindicação por salário, destaco que o residente ganha hoje, R$ 2,600 bruto, chegando a RS 1,800 líquido que trabalham cerca de 40 a 60 horas por semana. “O que os resistentes querem é o que toda a população quer, que se tenha insumos para que se possa praticar a melhor medicina”, pontuou.Os deputados farão ainda uma carta aberta ao governador Camilo Santana, para pedir explicações sobre as denúncias. Os pares ponderaram ainda, a realização de uma audiência pública na Casa, para tratar do assunto.
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