Em determinadas situações, quando estas se apresentam como de muito difícil solução, é costume se sugerir “apelar ao bispo”. Pois é nessa situação em que se encontram todas as cidades de países não inclusos entre os desenvolvidos, sofrendo todo tipo de dificuldades, em termos de saúde, educação, alimentação, urbanismo, etc. Para complicar mais ainda o rosário de amarguras dessas cidades, agravamos-se cada vez mais os problemas criados pela escassez de água, além da escravidão humana, um grupo de prefeitos do Brasil, “apelou ao bispo”, ou, mais precisamente, ao papa Francisco, o Bispo de Roma. A este, os prefeitos entregaram uma carta em que lhe solicitam apelar aos países desenvolvidos, no sentido de que liberam mais recursos e tecnologia diretamente para os municípios mais pobres do país, atingidos diretamente pelos efeitos catastróficos das mudanças climáticas, que geram secas e fome mundo afora. O pedido dessas comunas ao Sumo Pontífice, é de um significado extraordinário e, traduzidos os objetivos do documento, torna-se claro que os prefeitos do Brasil, a essa altura, não mais confiam e pouco esperam de seu próprio governo federal, do qual, recebem cada vez menos recursos para a solução dos seus problemas mais prementes, e recursos estes que eles não podem gerir. Agora, é torcer para que a confiabilidade e o respeito impostos pelo Francisco volte a prevalecer, como vem ocorrendo em suas intervenções mundo afora, depois de eleito novo Chefe da Igreja Católica. Incentivo Tramita na AL, para ser votado no retorno às atividades legislativas, projeto do deputado Leonardo Pinheiro (PSD) isentando de vários impostos pequenos produtores de energia alternativa – eólica e solar - sistema usado com êxito em muitos países.