Respondendo às críticas da oposição, o secretário da Fazenda, Mauro Filho, garantiu que não há desvio de finalidade dos recursos do Fecop. “Fecop não faz parte da receita do tesouro, com Fecop ninguém paga pessoal, com Fecop ninguém paga o custeio do Estado. O Fundo é destinado exclusivamente para o combate à pobreza”.
Durante debate na AL na semana passada, o deputado Carlos Matos (PSDB) havia criticado um suposto “desvio” no uso final do recurso. “Toda vez que o governo quer gastar mais, aumenta impostos. Ainda mais no Fecop, onde não aplica o que tem e, quando aplica, desvia da finalidade”.
O parlamentar criticou ainda a velocidade na aprovação da mensagem governista na Casa. “Matéria que chega num dia para ser aprovada no outro dia é porque não se quer discussão”. Defendendo a taxação para caixa do Fecop, Mauro afirmou que os produtos não são de primeira necessidade para a população. (WM)