Sindicatos que acompanham operários das obras do Anel Viário de Fortaleza e do Centro de Formação Olímpica - ambas paralisadas nesta segunda - afirmam que número de demitidos nas ações já chega a 368 nos últimos dias.
Segundo Arquimedes Fortes, coordenador de Fiscalização do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplanagem (Sintepav), 118 operários foram demitidos dos canteiros do Anel Viário apenas no último mês.
Já Nestor Bezerra, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Fortaleza (STICCRMF), afirma que 250 operários seguiram destino parecido na obra do Centro de Formação Olímpica.
Segundo ele, grupo de 50 teria sido demitido ainda no final de março, com os 200 restantes sendo demitidos nos últimos dias. Ele afirma que o grupo deverá organizar ato na próxima terça-feira, naSindicatos que acompanham operários das obras do Anel Viário de Fortaleza e do Centro de Formação Olímpica - ambas paralisadas nesta segunda - afirmam que número de demitidos nas ações já chega a 368 nos últimos dias.
Segundo Arquimedes Fortes, coordenador de Fiscalização do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplanagem (Sintepav), 118 operários foram demitidos dos canteiros do Anel Viário apenas no último mês.
Já Nestor Bezerra, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Fortaleza (STICCRMF), afirma que 250 operários seguiram destino parecido na obra do Centro de Formação Olímpica.
Segundo ele, grupo de 50 teria sido demitido ainda no final de março, com os 200 restantes sendo demitidos nos últimos dias. Ele afirma que o grupo deverá organizar ato na próxima terça-feira, na Assembleia Legislativa do Estado.
Ambos os sindicatos disseram não saber se novas demissões podem ocorrer nos próximos dias. Eles afirmam, no entanto, que já procuraram a Justiça para garantir que todos os direitos trabalhistas sejam pagos aos operários demitidos dos canteiros.
Primeiras audiências sobre o tema devem ocorrer já nesta sexta-feira, 10, no Tribunal de Justiça do Trabalho. (CM)
Ambos os sindicatos disseram não saber se novas demissões podem ocorrer nos próximos dias. Eles afirmam, no entanto, que já procuraram a Justiça para garantir que todos os direitos trabalhistas sejam pagos aos operários demitidos dos canteiros.
Primeiras audiências sobre o tema devem ocorrer já nesta sexta-feira, 10, no Tribunal de Justiça do Trabalho. (CM)