Em razão da paralisação das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que deveria ter sido concluído antes da Copa do Mundo, Heitor Férrer (PDT) afirmou ter entrado com representação no Ministério Público e no Tribunal de Contas do Estado por "incúria, desonestidade por crime de omissão, de improbidade" praticado pelo Governo com relação às obras inacabadas.
"Obra parada é prejuízo para a sociedade, que é o grande financiador de tudo isso, porque o Estado não produz nada, só tira do bolso do cidadão", apontou. Na ação protocolada, são citadas as gestões atuais e anteriores da Secretaria de Infraestrutura e do Metrofor. Heitor também criticou a falta de fiscalização do Legislativo às ações do Executivo, sendo apoiado por João Jaime. Coube ao vice-líder Júlio César Filho defender o Governo do Estado e negar as acusações.