Em política, essa complicada atividade, também conhecida como uma ciência, a História tem registrado, ao longo dos séculos, que uma das principais atividades dos que a praticam, é tentar destruir antagonistas, seus projetos e suas obras. Só que, em muitos casos, tais procedimentos destrutivos são frustrados. Nem é preciso buscar exemplos em outros países. O Brasil é rico de exemplos. Nos anos 60, quando o presidente Juscelino Kubitscheck empreendia gigantesca batalha para a construção de Brasília, por pouco não foi “levado à fogueira” pelo seu feroz inimigo, governador Carlos Lacerda e sua “troupe” de udenistas fanáticos e radicais. Hoje, a magnífica obra é Patrimônio da Humanidade. Uma década depois, aqui no Ceará, a larga visão do governador César Cals o levou a topar o desafio de construir, no Parque Nacional de Ubajara, moderno sistema teleférico destinado a dar acesso à bela e famosa Gruta de Ubajara. Por causa disso, sofreu pesados bombardeios na AL, comandados pelo deputado oposicionista Chagas Vasconcelos e seus companheiros “modebristas”. Aquele equipamento tornou-se uma das maiores atrações turísticas do Nordeste, com retorno extraordinário. Nos dias de hoje, a visão e a ousadia do governador Cid Gomes levam-no a projetar, para o nosso Estado a construção do Acquário do Ceará, uma das mais arrojadas obras dessa natureza no Ocidente. Quem aplaudia ontem, acha hoje que os recursos para a obra deveriam ser aplicados para aplacar os resultados da seca no Estado. Só que a seca não pode ser motivo de se frear a modernidade. Como um dia é atrás do outro, muito em breve poderemos ver o mundo embevecido encantar-se com o Acquário. Para completar, haverá retorno suficiente para cobrir todos os custos, e ainda proporcionar muitos recursos, que irão amenizar os efeitos de muitas secas.
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dos motivos do adiamento da vinda de Marina ao Ceará: quer governar um estado laico. Seria arriscado tomar parte dos 100 anos da Assembleia de Deus no CE...
• Remédio - Para o deputado Ely Aguiar (PSDC), se o número de homicídios caiu de 156 em maio, para apenas 66 em junho, mês da Copa, só uma Copa por mês manteria essa situação...