Presidente Dilma entre trabalhadores do conjunto residencial Cidade Jardim, gravando para o seu programa da propaganda eleitoral
FOTOS: KID JÚNIOR
A presidente Dilma Rousseff (PT) evitou se aprofundar sobre a disputa do Governo do Estado, mas admitiu que vai adotar uma atitude moderada diante do processo da sucessão estadual, por ser apoiada tanto por Camilo Santana (PT) quanto por Eunício Oliveira (PMDB).
Dilma Rousseff esteve, ontem, no Ceará para fazer gravações para o programa do horário eleitoral gratuito no residencial Cidade Jardim, no bairro José Walter, em Fortaleza. Os apartamentos são obras do programa Minha Casa Minha Vida. Antes, a presidente também passou por Pacajus, na Região Metropolitana, onde registrou imagens do Eixão das Águas para as inserções na televisão.
Camilo Santana e Eunício Oliveira não acompanharam a presidente durante na sua passagem pelo Estado. Apenas o candidato ao Senado, Mauro Filho, além do governador Cid Gomes, o prefeito Roberto Cláudio, os senadores José Pimentel e Inácio Arruda e outros aliados prestigiaram a visita de Dilma Rousseff ao residencial.
"Em princípio, eu tenho aqui dois apoiadores. Então, eu tenho uma atitude bastante moderada a subir num ou noutro", limitou-se a afirmar. Após a resposta, a presidente Dilma Rousseff pediu desculpas por não poder ficar mais tempo e seguiu para a Base Aérea de Fortaleza, onde embarcou para Recife com a intenção de participar de uma concentração política.
Quanto à visita, Dilma Rousseff justificou a ida ao residencial Cidade Jardim ao classificar o empreendimento como o exemplo do que significa o Minha Casa Minha Vida. "Aqui é o melhor lugar para eu falar sobre o Minha Casa Minha Vida. A Cidade Jardim é um residencial com pessoas que viviam em uma favela embaixo de lona. A outra parte são pessoas que não tinham moradia (?) É o único programa habitacional depois de anos e anos", ressaltou.
Permitirá
A presidente aproveitou o tema e partiu para a ofensiva ao criticar os pensamentos de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) sobre as condições em que o programa Minha Casa Minha Vida tem sido executado no Brasil. Segundo Dilma Rousseff, os dois candidatos são contra subsídios do Governo Federal e, na avaliação dela, esse pensamento inviabiliza o programa.
"O que me preocupa quando eu olho a questão das discussões nesta campanha eleitoral sobre a habitação, me preocupa uma visão que não pode haver subsídio, que subsídio é mal, que tudo tem de ser feito a preços de mercado (?) Acontece que aqueles que dizem e que defendem o programa de habitação, na prática são contra", pontuou a candidata à reeleição
A presidente Dilma Rousseff (PT) evitou se aprofundar sobre a disputa do Governo do Estado, mas admitiu que vai adotar uma atitude moderada diante do processo da sucessão estadual, por ser apoiada tanto por Camilo Santana (PT) quanto por Eunício Oliveira (PMDB).
Dilma Rousseff esteve, ontem, no Ceará para fazer gravações para o programa do horário eleitoral gratuito no residencial Cidade Jardim, no bairro José Walter, em Fortaleza. Os apartamentos são obras do programa Minha Casa Minha Vida. Antes, a presidente também passou por Pacajus, na Região Metropolitana, onde registrou imagens do Eixão das Águas para as inserções na televisão.
Camilo Santana e Eunício Oliveira não acompanharam a presidente durante na sua passagem pelo Estado. Apenas o candidato ao Senado, Mauro Filho, além do governador Cid Gomes, o prefeito Roberto Cláudio, os senadores José Pimentel e Inácio Arruda e outros aliados prestigiaram a visita de Dilma Rousseff ao residencial.
"Em princípio, eu tenho aqui dois apoiadores. Então, eu tenho uma atitude bastante moderada a subir num ou noutro", limitou-se a afirmar. Após a resposta, a presidente Dilma Rousseff pediu desculpas por não poder ficar mais tempo e seguiu para a Base Aérea de Fortaleza, onde embarcou para Recife com a intenção de participar de uma concentração política.
Quanto à visita, Dilma Rousseff justificou a ida ao residencial Cidade Jardim ao classificar o empreendimento como o exemplo do que significa o Minha Casa Minha Vida. "Aqui é o melhor lugar para eu falar sobre o Minha Casa Minha Vida. A Cidade Jardim é um residencial com pessoas que viviam em uma favela embaixo de lona. A outra parte são pessoas que não tinham moradia (?) É o único programa habitacional depois de anos e anos", ressaltou.
Permitirá
A presidente aproveitou o tema e partiu para a ofensiva ao criticar os pensamentos de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) sobre as condições em que o programa Minha Casa Minha Vida tem sido executado no Brasil. Segundo Dilma Rousseff, os dois candidatos são contra subsídios do Governo Federal e, na avaliação dela, esse pensamento inviabiliza o programa.
"O que me preocupa quando eu olho a questão das discussões nesta campanha eleitoral sobre a habitação, me preocupa uma visão que não pode haver subsídio, que subsídio é mal, que tudo tem de ser feito a preços de mercado (?) Acontece que aqueles que dizem e que defendem o programa de habitação, na prática são contra", pontuou a candidata à reeleição