Em seu primeiro ano no Executivo, o governador Camilo Santana (PT) enfrentou uma oposição mais forte e articulada na Assembleia Legislativa, em comparação à gestão do antecessor e aliado político Cid Gomes (PDT). O resultado desse quadro, que ainda é um reflexo da ruptura local dos Ferreira Gomes com o PMDB, foram debates mais acalorados, longos e um até o pedido para abertura da CPI do Acquario já protocolado. O número de deputados de oposição pulou de cerca de quatro parlamentares, até 2014, para 14, em 2015. Vozes novas na Casa, como Audic Mota (PMDB), Capitão Wagner (PR) e Renato Roseno (Psol), passaram a ecoar contra mensagens do Governo. Foi também neste período que secretários de Camilo foram convidados,…