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“Não existe possibilidade”, diz Tasso sobre candidatura - QR Code Friendly
Terça, 31 Outubro 2017 05:44

“Não existe possibilidade”, diz Tasso sobre candidatura

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O senador Tasso Jereissati (PSDB) descartou a possibilidade de se candidatar ao Governo do Ceará, nas eleições de 2018. “Não, não existe essa possibilidade. Não é viável, eu defendo sempre renovação, há muito tempo que eu defendo renovação. Eu acho que é ruim a perpetuação de uma geração no poder, tem que dar espaço a novas lideranças”, disse Tasso, nesta segunda-feira (30), em entrevista o jornalista Luiz Viana, da Rádio CBN.   A declaração foi concedida em evento organizado pelo Governo do Estado para comemorar o Hub da Air France, na manhã de ontem. A festa foi suprapartidária e reuniu, na residência oficial do governador, além de Camilo Santana, o prefeito Roberto Cláudio (PDT), deputados, vereadores, empresários e, inclusive, os ex-governadores Lúcio Alcântara e Adauto Bezerra. Essa foi a primeira vez que o tucano falou diretamente sobre os rumores de que concorreria ao cargo, disputando contra a reeleição do governador Camilo Santana (PT). A possibilidade circulava nos bastidores e era especulada, principalmente, por integrantes da oposição. Tasso comentou, ainda, sobre a disputa pela presidência nacional do PSDB. “Não tô querendo ser presidente do partido, não. Estou tentando dar uma arrumada no partido, colocando na linha que todo mundo espera”, disse ele, respondendo à jornalistas sobre o lançamento da candidatura do governador de Goiás, Marconi Perillo. Entretanto, disse estar ouvindo “amigos” sobre sua possível candidatura. “Eu estou escutando os amigos. Estou em avaliação. Não tem briga, não. Todo partido tem suas visões diferentes. Faz parte”, minimizou. O tucano também minimizou ao ser questionado sobre sua participação ao evento liderado pelo Governo estadual. Questionado pela imprensa se seria uma demonstração de apoio a Camilo Santana, Tasso foi rápido na resposta: “de apoio ao evento”. Sobre a questão violência, Tasso frisou que “cada um precisa fazer sua parte”, em referência às competências da União e dos Estados. Nada de política Em um evento suprapartidário, o governador Camilo Santana evitou falar em política e nas disputas eleitorais, mas aproveitou a reunião de deputados e senadores para pedir o apoio na alteração de leis que garantam a redução da impunidade e o consequente combate à violência pública. Camilo contextualizou a chegada do HUB das empresas aéreas Air France, KLM e Gol em Fortaleza para defender que, diante “desta conquista, é preciso que a classe política brasileira e demais autoridades tenham uma preocupação com o crescimento dos índices de violência, da criminalidade e invista numa política voltada para a segurança pública”. “Defendi no encontro com governadores, semana passada, no Acre, que é preciso ser construído um plano nacional de segurança pública. Queria aproveitar a presença de senadores, deputados e demais autoridades para um amplo debate sobre a necessidade de se rever as leis em vigor no País, a fim de que possamos combater de modo efetivo à criminalidade, o tráfico de drogas, de armas, que entram pelas nossas fronteiras. Precisamos fazer um grande pacto entre os entes municipais, estaduais e federais, para que possamos reduzir os índices de violência que vêm crescendo no Brasil. Pois se conseguimos atrair novos visitantes com um equipamento deste nível, temos de garantir a tranquilidade para que eles e suas famílias andem com tranquilidade pelas nossas cidades”, asseverou. Na última sexta-feira, Camilo defendeu, durante evento que reuniu os governadores brasileiros em Rio Branco, no Acre, a pactuação entre os Poderes para diminuição dos índices de criminalidade e enfatizou a necessidade urgente do Brasil elaborar ações eficientes por meio de um Plano Nacional de Segurança Pública. “A sociedade brasileira está pagando um preço muito caro, não apenas por falta de recursos, mas no planejamento nessa área da Segurança. O Brasil perdeu a cultura de planejar e pensar o seu futuro. Nenhum governo construiu uma política nacional de Segurança Pública. Na saúde, educação, bom ou ruim, nós temos políticas nacionais definidas. Pagamos por isso. É preciso chamar o Congresso Nacional e rever a legislação que nós temos hoje. E quem tem a capacidade de coordenar a pactuação e organizar esse plano no País é o Governo Federal, convocando o Poder Judiciário, o Congresso Nacional, e todos os governadores”, afirmou Camilo.
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