A CDS promoveu 25 atividades, sendo três audiências públicas, quatro reuniões ordinárias, dez extraordinárias e oito estudos técnicos. As audiências debateram os temas como "As demandas da categoria dos Bombeiros Militares, especialmente em relação às condições de trabalho dos profissionais"; “A reestruturação das Delegacias Especializadas de Defesa da Mulher no Ceará"; e “O papel das Guardas Municipais do Ceará no atual cenário da Segurança Pública", debates que contaram com ampla participação dos parlamentares e das categorias profissionais.
"O saldo foi positivo, apesar de ter sido um semestre bastante difícil”, assinalou o presidente da comissão, deputado Robério Monteiro (PDT). O parlamentar explicou que acomissão tem procurado estar ao lado do Governo na busca por formas de minimizar o problema da segurança pública no Ceará.
“Nossa atuação aqui na AL culminou com a vinda dos secretários de Segurança Pública e de Justiça, que nos apresentaram o programa de ações do Governo em Segurança Pública. Considerando que a questão da segurança é difícil de ser sanada, acredito que avançamos positivamente nesse semestre, e esperamos avançar ainda mais no próximo", disse.
Já a Comissão da Infância e da Adolescência (CIA) encerou o semestre com 26 atividades realizadas, das quais três audiências públicas. Em pauta, temas como "O Dia Internacional de Consciência sobre o Autismo"; "O reordenamento de serviços de acolhimento para crianças, adolescentes e jovens até 21 anos no Estado"; e "O contexto da violência sexual contra crianças e adolescentes e tráfico de pessoas para fins de violência sexual, especialmente nos municípios de Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Paracuru".
A deputada Augusta Brito (PCdoB) vice-presidente da CIA, também considerou o primeiro semestre “muito produtivo”. Além das audiências públicas realizadas pela própria comissão, Augusta Brito destacou a participação dos integrantes do colegiado nas audiências públicas realizadas pelo Comitê Cearense Pela Prevenção de Homicídios na Adolescência.
"Foi muito importante essa participação porque os deputados puderam visitar vários bairros de Fortaleza onde o índice de homicídios envolvendo jovens é muito grande para ouvir os adolescentes e a população em geral no sentido de encontrar uma solução para o problema", afirmou.
Além das três audiências públicas e a participação no Comitê Cearense Pela Prevenção de Homicídios na Adolescência, o colegiado realizou três reuniões ordinárias, quatro extraordinárias, 11 reuniões externas e quatro seminários.
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