Já 10,5% consideram que existem questões mais importantes para discutir. Outros 6,3% não têm opinião sobre o assunto.
Para a deputada Dra. Silvana (PMDB), a campanha antecipou-se à política ao expressar a vontade do povo. "Cobrar saneamento é uma coisa simples e básica. É um tapa na cara de quem está no poder. Saneamento também é sinônimo de saúde", apontou.
O deputado Ely Aguiar (PSDC) ressaltou que a Campanha da Fraternidade vai alertar o Governo e a população para a importância de prover as ruas de saneamento básico. "Muitas pessoas convivem com a lama, sem saneamento. Isso provoca doenças e superlota os hospitais. A campanha desse ano vai alertar as pessoas para que cobrem o direito ao saneamento básico e mostrem a sua importância", disse.
O deputado Capitão Wagner (PR) parabenizou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pelo tema da Campanha da Fraternidade desse ano. "É um debate atual e de grande importância. Saneamento básico é saúde e, nessa época de combate ao mosquito da dengue, o saneamento é mais um aliado. A campanha vai mostrar ao povo que eles devem cobrar dos governantes", afirmou.
A integrante da equipe de campanhas da Arquidiocese de Fortaleza Rosélia Fallnann destacou que metade da população no Brasil não tem saneamento básico adequado. "A campanha provoca os cidadãos a buscarem seus direitos. O saneamento básico é direito inalienável de cada um. Ao mesmo tempo, requer que cada cidadão faça a sua parte, principalmente cuidando do seu lixo, para não entupir o escoamento da rua", assinalou.
GM/AT