Segundo o parlamentar, o objetivo do encontro é debater os dilemas e desafios desses povos no Ceará. “A intenção é sair desse momento com uma carta, um documento de referência para mobilizar as comunidades indígenas em defesa do respeito e da necessidade de políticas públicas para os povos tradicionais do Estado”, salientou.
Para o deputado, o assunto tem uma relevância política, cultural e histórica para o povo cearense. “Me somo a essa luta das comunidades quilombolas, como historiador, parlamentar e pelo entendimento da necessidade de resgatar a história e exaltar a resistência dos direitos desses povos enquanto organizações sociais”, reforçou.
Acrísio Sena também se manifestou sobre a sucessão para o Governo do Ceará. Ele avaliou que a pré-candidatura do deputado federal Capitão Wagner (Pros/CE) estaria passando por “processo de desidratação política”.
“Está visível no Ceará que a base política do pré-candidato ao Governo do Estado Capitão Wagner começa a derreter. O primeiro movimento disso foi a articulação política do prefeito de Caucaia, Vitor Valim, com o governador Camilo Santana. Inicialmente em uma parceria administrativa, que também está evoluindo para uma parceria política”, apontou Acrísio Sena.
Ainda segundo o parlamentar, no mesmo caminho de aproximação com o Executivo estadual estão os prefeitos de Juazeiro do Norte, São Gonçalo do Amarante e Maracanaú. “Sem o apoio desses municípios, não haverá a menor condição de colocar essa campanha do Capitão Wagner na rua para debater a sucessão de 2022”, avaliou.
RG/LF