Para a parlamentar, a medida faz parte do “resgate” que os novos tempos prometem. Dra. Silvana ressaltou que não há doutrinação ideológica no ato. “É doutrinação exaltar os símbolos nacionais? Para mim, isso é ensino, são normas, limites, e limites libertam”, afirmou.
A deputada informou ainda que leu manifestações “apaixonadas” contrárias à medida nas redes sociais e lembrou que vivemos em uma democracia. Também declarou não ser fã do presidente da República, Jair Bolsonaro, mas que é necessário “passar para as futuras gerações o amor pelo civismo, pela pátria e pela política”.
Essa “necessidade” de patriotismo, conforme observou, é consequência de governos anteriores, em que houve uma desvalorização do Hino Nacional e de valores patrióticos, “algo que a sociedade mostrou nas urnas que não aceita”.
Em nota divulgada ontem, o Ministério da Educação (MEC) ressaltou que o comunicado enviado às escolas apresenta um "pedido de cumprimento voluntário". A pasta afirmou que "a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais."
PE/LF