A parlamentar citou o caso de um estudante de uma escola em Paracuru que a informou que houve uma palestra ministrada por uma pessoa que se apresentou como “pansexual”. O estudante, segundo ela, se recusou a participar da programação e se retirou do local.
“Estamos no Governo Bolsonaro, conseguimos tirar a ideologia de gênero das escolas, mas esse tipo de coisa continua acontecendo nas escolas cearenses à revelia da lei e da vontade dos pais”, disse. Ela afirmou que, quando adultos, cada um vai ser o que quiser em termos de orientação sexual e avaliou que as escolas mais confundem que ajudam ao trazer esses assuntos para a educação das crianças.
Os pais, conforme observou, têm papel fundamental nesse momento. na avaliação dele, caberia a eles “alertarem” os filhos para a “doutrinação” que acontece nas escolas e ensiná-los a questionar e se retirar quando sua fé estiver sendo “atacada”. “Os pais precisam participar ativamente da educação dos filhos e ser modelo para eles. Não tem professor que doutrine, quando os pais são o principal modelo de vida dos filhos”, comentou.
A deputada abordou a prática do homeschooling, ou educação domiciliar, pauta debatida no Congresso Nacional e defendida por seu marido, deputado federal Jaziel Pereira (PL/CE), na Câmara dos Deputados. Ela considerou que nem todas as mães têm condições de oferecer esse tipo de educação para seus filhos, mas defendeu que a prática seja regulamentada por lei.
PE/AT