A parlamentar afirmou que o Brasil não se encontra dividido somente por questões políticas, mas também por temas polêmicos, como a “linguagem neutra”. Ela acrescentou ainda que não entende esse tipo de linguagem como inclusiva, uma vez que todos os seres humanos já estão incluídos na linguagem existente.
Dra. Silvana reforçou que seu posicionamento não é homofóbico, pois contraria seus princípios religiosos, mas que leis como essa favorecem e estimulam a doutrinação da “ideologia de gênero”. “Na Bienal do Livro existia uma faixa escrito ‘Bem-vinde todes’. Não fui e nem irei a um local assim. É por isso que o País está dividido. Rejeito qualquer abordagem dessa tal linguagem neutra e não apresento uma emenda rejeitando essa mensagem, pois reconhecerei esse tipo de linguagem. E eu não a reconheço. Ela contraria a fé, a gramática e inclusive esta Casa, que votou e aprovou a retirada da 'ideologia de gênero' do Plano Estadual de Educação. A linguagem neutra é um lixo”, declarou.
LA/AT