Em maio, o então ministro da Educação no Governo Dilma Rousseff, Aluízio Mercadante, anunciou Quixadá como uma das cidades aptas a receber a faculdade. “A criação de uma faculdade de Medicina em Quixadá é uma luta de muitos anos, e precisamos assegurar essa conquista”, destacou.
De acordo com a petista, o município cumpriu todas as etapas exigidas para a seleção do Ministério da Educação (MEC), como documentação necessária e visita de vistoria técnica, sendo bem-sucedida em todas.
“Todo o processo de análise dos municípios a serem contemplados pelo MEC já está concluído, a decisão já foi divulgada, e estamos aguardando que a faculdade de fato seja criada, sem retrocesso da decisão”, salientou Rachel Marques.
A deputada pediu ainda o apoio dos seus colegas parlamentares na aprovação do projeto de lei 119/15, de sua autoria e da deputada Augusta Brito (PCdoB), que vai ser votado no Plenário na sessão de hoje. A matéria altera dispositivos da Lei nº 12.568, de abril de 1996, instituindo o benefício da gratuidade em ônibus de empresas permissionárias de serviço regular comum intermunicipal às pessoas portadoras de deficiência física.
“Existe essa lei que institui o benefício da gratuidade no transporte coletivo intermunicipal para os deficientes físicos, mas pretendemos ampliar esse benefício às pessoas com hemofilia, no sentido de garantir que também tenham o seu deslocamento facilitado, para a realização do seu tratamento médico, por exemplo”, assinalou.
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